domingo, 23 de junho de 2013

Maioridade Penal (Atualidade).Maioridade Penal, Zoinho e a Guerra no Centro


Maioridade Penal, Zoinho e a Guerra no Centro

Maioridade Penal é um assunto que tem sido muito debatido… Opa… não, não tem sido debatido, tem sido “gritado”, “regurgitado” e servido de válvula de escape para nós que sofremos e ou assistimos à violência de modo indignado.
O tema possui várias vertentes, opiniões e até mesmo ignorâncias.
A história não começa quando você nasce
Embora polêmico, o assunto não tem sido debatido de forma correta. De forma séria, com estudos, propostas, teses e antítese. Simplesmente, tem se gritado e se revoltado apenas.
É importante sim discutir se devemos ou não reduzir a maioridade penal, mas é importante também entender este processo, o porque chegamos nisso.
Não devemos defender bandido, mas também não podemos rotular todo mundo.
É importante uma discussão ampla, com calma, com seriedade para que não se repita em nosso país, o que tem acontecido nas últimas centenas de anos: ações precipitadas e burras.
A foto acima é de Evandro Monteiro (a reprodução acima tem como único objetivo divulgar o assunto de interesse educativo. O link para uma das páginas encontradas do fotógrafo se encontra neste site com o a intenção de sinalizar a devida referência para não incorrermos em injustiças com o trabalho do mesmo) ganhador do prêmio ESSO 2005.
Nesta foto, podemos observar uma situação inusitada na qual uma criança “enfrenta” os policiais.
Cabe a quem analisar os motivos e as circunstâncias deste enfrentamento?
Seria algo ensinado a essa criança ou poderíamos deduzir que a mesma deduziu a situação que se encontra inserido, que compreendera o contexto social do qual faz parte?
Perguntas como essas deveriam ser levadas em conta quando pensamos na maioridade penal.
Os direitos humanos levam em consideração a história apenas do pobre, para defendê-los? Será que eles esquecem que a sociedade como um todo não possui consciência exata de seu papel para mudar os rumos destas realidades?
Direitos Humanos
É importante contextualizar essas situações com o contexto da:
• Urbanização
• Capitalismo
• Exploração
• Revolução Indústrial
• Políticas públicas
Defendemos o debate! Acima de tudo o debate, para que não incorramos no “linchamento” de inocentes e nem deixemos outros inocentes nas mãos da impunidade.
Desenvolvido por: Equipe CMED

terça-feira, 18 de junho de 2013

Tipos climáticos


Tipos climáticos

Fatores como latitude, altitude, maritimidade, continentalidade, pressão atmosférica e influência das correntes marítimas também ajudam a definir os dez tipos principais de climas do mundo. Veja a seguir as peculiaridades de cada um:
Polares: é o clima com as menores temperaturas do planeta: no inverno, ela permanece em torno de -30ºC e, no verão, a média é de 4ºC. está presente no extremo norte do Canadá, da Rússia e do Alasca, em parte da península Escandinava e na Antártica. A umidade relativa do ar é alta entre 70% e 80%, mas a precipitação, bastante reduzida: cerca de 100 milímetros de neve acumulados ao ano.

Temperados: Apresentam as quatro estações bem definidas. Há diferenças entre os locais próximos e os que estão longe do mar. E se dividem, basicamente, em:
- Temperado Mediterrâneo: É o clima predominante no sul da Europa, golfo do México e sudeste da China, entre outras regiões. Os verões são quentes e secos – a temperatura chega a 30ºC – e os invernos, moderados e com um pouco de chuva. As mínimas de temperatura podem atingir 0ºC.
- Temperado Continental: Também de latitudes médias, o temperado continental está presente nas áreas interiores da América do Norte, da Europa e do leste da Ásia. O inverno é muito rigoroso e o verão quente - as médias de temperatura são -5ºC e 24ºC, respectivamente. As chuvas são escassas, sobretudo no inverno. É interessante notar que, apesar de estarem ambos nas mesmas latitudes, os climas temperados oceânico e continental são muito diferentes, por causa da distância em relação ao mar. No temperado continental, é a continentalidade que justifica a umidade relativa do ar mais baixa e a grande amplitude térmica anual.
- Temperado Oceânico: Presente nas regiões de litoral das latitudes médias, como o oeste e noroeste da Europa. As chuvas são abundantes durante o ano e as temperaturas não sofrem muita variação - os invernos são frios (média de -3ºC) e os verões, frescos (média de 15ºC). A proximidade com o mar (maritimidade) é um fator de influência nesse clima: a água, que demora mais para se aquecer e, depois, para se esfriar, mantém a amplitude térmica baixa no continente. As chuvas bem distribuídas no decorrer do ano também se devem à umidade da região litorânea, que recebe as massas de ar do oceano.

Tropical: Fica nas áreas entre os trópicos de Câncer e de Capricórnio, cobrindo grande parte do território brasileiro e do continente africano, Índia, península da Indochina e norte da Austrália. O clima é quente, com média anual superior a 20ºC. As chuvas são intensas no verão e, no estante do ano, ocorrem mais nas regiões próximas ao mar. No Sudeste Asiático, destacam-se as chuvas de monções, tempestades torrenciais provocadas pelo vento úmido que sopra do oceano. Quando começa o verão, o continente se esquenta rapidamente, formando uma zona de baixa pressão, e as massas de ar do oceano trazem as chuvas; essa dinâmica, comum em outros pontos do planeta, tem maiores proporções nessa região em virtude da vastidão da terra (o continente asiático) e de mar (os oceanos Índico e Pacífico) envolvida no fenômeno.
Equatorial: Quente e úmido durante o ano todo, está presente na região da linha do Equador e nas áreas de baixa latitude, como a América Central, a Indonésia, a região central da África e o norte do Brasil. A umidade relativa do ar é elevada, com média anual de 90%, e a chuva é abundante durante o ano todo. A temperatura também é alta e estável, com média anual de 25ºC ;

Subtropical: É o clima das regiões ao sul do trópico de Capricórnio: sul de São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. A quantidade de chuva não varia muito durante o ano, mas as temperaturas mudam bastante: o inverno é frio e o verão, quente.

Tropical Árido: Ocorre em regiões como o Saara, o centro da Austrália, norte do México e sul dos EUA. O índice pluviométrico é baixíssimo: a média anual de precipitação é inferior a 250 milímetros, o equivalente a cerca de um mês de chuva no clima equatorial. A umidade relativa do ar também é muito baixa, cerca de 40%. A amplitude térmica diária é elevada: de dia a temperatura ultrapassa os 40ºC e, à noite, chega a graus negativos.
Continental árido: Clima seco, presente nas regiões temperadas: Ásia Central (Cazaquistão, no interior da China e Mongólia), Patagônia e planalto oeste das Montanhas Rochosas (EUA). A precipitação é tão escassa quanto a do clima tropical árido, abaixo dos 250 milímetros por ano, mas, diferentemente deste, a temperatura apresenta grande variação no decorrer do ano: no verão, a média é de 17ºC e, no inverno, de -20ºC.
Montanhoso: Ocorre nas cadeias de montanhas ao redor do globo: áreas elevadas dos Andes, Montanhas Rochosas, Alpes e Himalaia. É um clima frio, com temperatura que diminui 6ºC a cada mil metros de altitude. Acima dos 2 mil metros há neve constante. A umidade relativa do ar varia conforme o lado da cadeia: a média é de 90 do lado do vento (barlavento), caindo para até 30 do lado contrário (sotavento). A quantidade de precipitação também é variável, chegando a 2 mil milímetros por ano nas regiões tropicais.
Fonte http://guiadoestudante.abril.com.br/estudar/geografia/resumo-geografia-tipos-climaticos-646812.shtml

quarta-feira, 5 de junho de 2013

Canal do Panamá ( dica para a P2 8 ano Colégio Ambiental)


O Canal do Panamá é talvez a hidrovia mais importante do mundo, ligando através de 82 km de extensão os oceanos Atlântico e Pacífico.
O canal foi inaugurado em 15 de agosto de 1914 e representou um trunfo estratégico e militar importantíssimo para os Estados Unidos, além de revolucionor os padrões de transporte marítimo na época.

Antes de sua construção, a rota mais rápida para se viajar de barco de Nova York à Califórnia era pelo Cabo Horn, no sul da América do Sul, uma rota longa e perigosa.

Desde sua inauguração, mais de 920 mil viagens foram completadas, com tempo médio de trânsito de 9 horas.


O funcionamento
Para que uma embarcação consiga atravessar os 82 km que separam os dois oceanos é necessário trafegar pelo ístmo do Panamá, a faixa de terra que liga a peninsula ao continente. Devido à topografia da região, é necessário "escalar" 26 metros até atingir o lago Gatún e em seguida, do outro lado, descer novamente até o nível do mar.

Para fazer esse trabalho são usadas as eclusas, diques que se enchem de água e permitem a descida e elevação de embarcações.

O Canal do panamá tem dois grupos de eclusas no lado do Pacífico e um no lado do Atlântico. No lado Atlântico, as portas de aço das eclusas triplas de Gatún têm 21 m de altura e pesam 745 toneladas cada uma.

O lago Gatun, 26 metros acima do nível do mar, é alimentado pelo rio Chagres, onde foi construída uma barragem para a formação do lago.

A animação abaixo mostra o caminho que um navio faz para atingir o oceano Pacífico, desde sua entrada próximo à cidade de Cólon, do lado do Atlântico.




Ao entrar em uma das eclusas de Gatún a água é bombeada para dentro dos diques, que se enchem e elevam a embarcação até o lago Gatún, 26 metros acima.

O navio segue pelo lago até atingir as eclusas de Pedro Miguel, que se esvaziam até se igualarem ao nível do Lago Miraflores, 16.5 metros acima do nível do mar e 9.5 metros abaixo do nível anterior.

Dentro do lago Miraflores, a embarcação trafega até atingir as eclusas de Miraflores, que reduzem ainda mais o nível da embarcação, até atingir novamente o nível do mar, desta vez próximo à Ciudad de Panamá, capital do país, já do lado do Pacífico.

Fonte:
http://www.apolo11.com/curiosidades.php?titulo=Aprenda_como_funciona_o_Canal_do_Panama&posic=dat_20061006-095111.inc

Dicas de vídeos para a P2 6 ano ( Atmosfera, clima e tempo)



6 ano

Tempo e Clima







Climograma