terça-feira, 23 de abril de 2013

Correção dos exercícios complementares (Colégio Oswaldo Tognini 8ºA/B ).


ATIVIDADE COMPLEMENTAR
01. O processo de industrialização aconteceu de maneira tardia e dependente, em meio a uma economia agroexportadora. Brasil, Chile, Argentina, Venezuela e México.
02. Chile.
03.As duas grandes Guerras Mundiais, que fortaleceram os Estados Unidos, por um lado, e enfraqueceram os seus concorrentes (Europa Ocidental e Japão), por outro;
O lançamento do Plano Marshall, em 1947, que oficialmente apresentava-se como o projeto de recuperação da Europa, destruída pela guerra.
A estratégia agressiva utilizada pelas empresas multinacionais estadunidenses para conquistar mercados em todo o mundo, em diversos setores e segmentos econômicos.
04. Porque a indústria passou a ditar o consumo, os costumes e padronizou o gosto, como por exemplo, no caso das roupas de marcas.
05. Não, pois o problema esta na falta de condições financeiras para adquirir alimentos.
06. Vazadouro a céu aberto: sistema simples de destinação do resíduo sólido, não possui tratamento prévio, ou seja, o resíduo é lançado a céu aberto e não necessita de técnicas de engenharia para conter gases e líquidos gerados pelos resíduos sólidos urbanos. Aterro Sanitário: é um sistema que apresenta maior controle de poluição ambiental. Inclui drenagem pluvial, drenagem e tratamento do chorume, drenagem e tratamento dos gases e constante processo de controle e monitoramento.
07. Contaminação do solo e recursos hídricos pelo chorume; metais pesados e outros elementos químicos; poluição atmosférica pela emanação de partículas odoríficas produzidas no processo de decomposição do lixo; escorregamento de encostas, principalmente no período chuvoso, devido à deposição de lixo em áreas íngremes; proliferação de insetos e roedores de forma descontrolada, que encontram no lixo alimento e abrigo, sendo alguns, capazes de transmitir diversas doenças ao homem e outros animais.
08. Região das planícies; Região do Apalache; região do Texas até a Vírginia; Golfo do México; Costa Oeste.
09. Desemprego e necessidade crescente de qualificação.
10. Teve início quando os homens fixaram-se na terra com o a prática da agricultura.


domingo, 21 de abril de 2013

Sociologia Unidade III ( Gilberto de Mello Freyre, Florestan Fernandes, Sérgio Buarque de Holanda e Darcy Ribeiro)


Inflação e endividamento vão reduzir participação da classe B no consumo.



Inflação em alta e endividamento elevado vão tirar neste ano o fôlego das compras da classe B, o estrato social mais importante no consumo das famílias do País. A participação de domicílios com renda média mensal entre R$ 3,7 mil e R$ 7,4 mil no bolo total dos gastos com produtos e serviços de R$ 2,8 trilhões projetado para este ano deve ser de 48,5%, aponta estudo da IPC Marketing, consultoria especializada em avaliar o potencial de consumo. Em 2012, essa fatia havia sido de 50%.

Além de perder participação no total de compras nos 5 mil municípios do País, a classe B será praticamente o único estrato social que vai ter uma expansão de gastos com compras abaixo da média da população brasileira. O consumo total deve crescer neste ano 9,9% em relação ao de 2012. Já o da classe B deve subir 6,6%, sem descontar a inflação.

O estudo foi feito com base em um modelo desenvolvido pela consultoria que leva em conta números dos censos e pesquisas do IBGE e fontes secundárias. O pano de fundo é a alta de 3% do PIB e inflação de 5,7%.

"A classe B neste ano está mais pobre do que em 2012 na sua capacidade de fazer novas compras, apesar de ter aumentado o número de domicílios urbanos nesse estrato social", afirma Marcos Pazzini, diretor do IPC Marketing e responsável pelo estudo. De 2012 para 2013, a classe B foi ampliada em um pouco mais de 300 mil domicílios.

Ele explica que, de um ano para outro, a classe B "exportou" domicílios para a classe A, que ampliou em 11,6% sua capacidade de consumo. Ao mesmo tempo, a classe B recebeu novas famílias, egressas da classe C. Elas ascenderam socialmente pela aquisição de bens, patrocinada pela abundância de crédito, mas sem ter renda compatível com essa capacidade de compra.

Isso ocorre porque o Critério Brasil, da Associação Brasileira das Empresas de Pesquisa (Abep) e adotado pelos institutos de pesquisas, leva em conta a posse de bens e o nível de escolaridade do chefe da família para estratificar socialmente os domicílios. Exemplo: as casas de classe B têm duas TVs, um carro e um banheiro. Na classe A, o número de TVs e de carros dobra e de banheiros triplica. Pazzini diz que criou uma estratificação social de renda média familiar correspondente à posse de bens para se ter uma ideia mais concreta do perfil dessa população.

Luz amarela. O descompasso entre a posse de bens da classe B e a renda faz acender a luz amarela. "Se a inflação disparar, teremos problemas para todos, mas principalmente para a classe B", diz Fábio Pina, assessor econômico da Fecomércio-SP.

Entre setembro de 2012 e março de 2013, cresceu de 36,2% para 47,3% a fatia de famílias endividadas com renda superior a 10 mínimos. Em igual período, o índice de famílias de renda menor endividadas caiu de 56,8% para 53,6%.