quinta-feira, 31 de março de 2011

FONES DE OUVIDO CAUSAM PROBLEMAS AUDITIVOS


FONES DE OUVIDO CAUSAM PROBLEMAS AUDITIVOS
A utilização de fones por longos períodos
pode causar diminuição da audição 
 Alex Sena
Problemas auditivos deixaram de ser pesadelo apenas para os idosos. Com a moda dos aparelhos portáteis de música digital (MP3, MP4 e Ipod), os mais jovens também estão inclusos no grupo de risco. Muitos deles ficam escutando música alta por longos períodos, o que pode acarretar futuros problemas no aparelho auditivo. O otorrino, Javier Gavilán, em um jornal local, ressalta o perigo de utilizar os fones de ouvidos por mais de uma hora em volume alto, ele afirma que estes aparelhos atingem 100 decibéis (db) facilmente, entretanto, acima de 85 db o ruído já pode causar lesões auditivas.   
Em Salvador, há pessoas que usam os fones de ouvido com volume acentuado e não se importam muito com as conseqüências deste habito, enquanto existem outras que afirmam não sentir nenhum desconforto no funcionamento no aparelho auditivo, mesmo ouvindo música alta em excesso. A estudante Fernanda Gama, 20 anos, afirma ouvir seu MP3 diariamente em volume máximo e admite colocar o fone bem dentro do ouvido para poder escutar melhor. “As vezes sinto alguns pequenos incômodos no ouvido, mas mesmo assim eu continuo a escultar minhas músicas da mesma forma”, diz.
Já o estudante Antônio Aloísio, 23 anos, escuta seu reprodutor de música digital todos os dias, em media de quatro horas diárias e com volume elevado, entretanto, ele afirma nunca ter sentido nenhuma diferença em sua audição. “Eu acredito nunca ter sentido problema algum, pois apenas uso o MP3 quando estou no ônibus, de casa para o trabalho e do trabalho para faculdade”, comenta. 
De acordo com o otorrino, Erico Soares, o ato de colocar os fones no ouvido durante um espaço de tempo maior, pode causar dor local, irritações na pele do ouvido e até infecção. Para evitar isso, deve-se não apertar demais os fones. “Em longo prazo as conseqüências maléficas são devido, exclusivamente, ao volume excessivo. A exposição crônica ao ruído excessivo pode gerar a perda auditiva induzida”, explica.
Teste sua audição


Para aqueles que acham que estão com problemas no aparelho auditivo segue abaixo algumas formas de como diagnosticar a perda auditiva, essas e outras informações podem ser encontratadas no site da Sociedade Brasileira de Otologia:
· Você costuma pedir para os outros que eles repitam o que falaram;
· Possui amigos que falam que você não escuta bem;
·Geralmente deixa aparelhos eletrônicos (radio, televisor etc) em volume mais elevado que as outras pessoas;
· Tem dificuldades em entender diálogos com ruídos no ambiente em que se encontra;
· Fica com dificuldades em acompanhar conversas em grupo;
· Tem dificuldade em saber de onde os sons estão vindo.
Se você estiver com mais de três sintomas desses listados acima, você está com uma diminuição auditiva. Deve procurar um Otorrinolaringologista para que ele faça os procedimentos para a detectação de possíveis lesões auditivas. Quanto mais cedo o diagnostico menor serão as chances de uma surdez.  

quarta-feira, 16 de março de 2011

Apostila BrOffice.org Writer

Caros amigo(a)s,
Estou disponibilizando as apostila do linux BrOffice.org e uma outra com uma versão geral do linux que será de base para os estudos deste bimestre.







domingo, 13 de março de 2011

Tsunami e terremoto no Japão.

Caros alunos,
O que aconteceu no Japão nada mais é do que a natureza se ajeitando um pouquinho... dando aquela espreguiçada em suas placas tectônicas...



Mas vale apena lembrar que o Japão é um país altamente desenvolvido e que possui um moderno sistema de monitoramento que apesar das imagens serem fortes, os seus habitantes foram avisados com cerca de 1 hora de antecedência sobre o fenômeno que iria ocorrer.
Vamos entender melhor com esse vídeo que selecionei:


Bom galera... espero que tenham entendido sobre esse fenômeno e compreendam que não é uma "maldição de Deus" sobre os seres humanos, mas sim um fenômeno natural que sempre ocorreu e sempre irá ocorrer.

quarta-feira, 2 de março de 2011

Normas da ABNT

Normalização de trabalhoS, TCC, MONOGRAFIAS etc pelas normas da ABNT
(Associação Brasileira de Normas Técnicas):

As normas à serem seguidas devem contemplar a formatação de elementos como:
  • FORMATO;
  • TIPOS E CORPOS;
  • PAGINAÇÃO;
  • MARGENS;
  • ESPACEJAMENTO;
  • PARÁGRAFOS;
  • DIVISÃO DO TEXTO;
  • INDICATIVOS E TÍTULOS DE SEÇÃO;
  • ALÍNEAS;
  • ILUSTRAÇÕES; QUADROS e GRÁFICOS;
  • EQUAÇÕES E FÓRMULAS;
  • NOTAS DE RODAPÉ e EXPLICATIVAS;
  • CITAÇÕES Diretas e Indiretas;
  • E a própria estrutura do trabalho.
 

1 REGRAS GERAIS DE APRESENTAÇÃO

A apresentação escrita de um trabalho (trabalho escolar, resumo e relatório) deve ser realizada conforme indicações abaixo:
a) tipo de papel – deve ser utilizado o papel branco, preferencialmente nas dimensões 297x210 mm (A4);
b) escrita – digitado com tinta preta e somente um lado da folha;
c) paginação – as folhas do trabalho devem ser contadas seqüencialmente desde o sumário, mas não numeradas. A numeração é colocada a partir da introdução. O número localiza-se a 2 cm da borda superior do papel, margeado à direita;
d) margem - superior e esquerda = 3 cm inferior e direita = 2 cm;
e) espaçamento – todo texto deve ser digitado com espaçamento 1,5 de entrelinhas;
f) letra – tipo de letra Times New Roman ou Arial tamanho 12 e para citação direta usar fonte tamanho 10;
g) parágrafo – 2cm da margem esquerda;
h) numeração Progressiva – para melhor organização e apresentação do trabalho, deve-se adotar a numeração progressiva das seções do texto. Os títulos das seções primárias (capítulos), por serem as principais divisões de um texto, devem iniciar em folha distinta, com indicativo numérico alinhado à esquerda e separado por um espaço.
Destacam-se gradativamente os títulos das seções, utilizando-se os recursos de caixa alta ou versal, negrito ou, itálico.
Exemplo de numeração progressiva de um trabalho escolar

1 SEÇÃO PRIMÁRIA

1.1 Seção secundária

1.1.1 Seção terciária

1.1.1.1 Seção quaternária

1.1.1.1.1 Seção quinária

1 INTRODUÇÃO

(título considerado como seção primária ou capítulo - deve localizar-se no início de página, margeado à esquerda, digitado em negrito, , - fonte tamanho 12, caixa alta)
(texto)

2 CULTURA DA MAÇÃ

(título considerado como seção primária ou capítulo - deve localizar-se no início de página, margeado à esquerda, digitado em negrito,- fonte tamanho 12, caixa alta)
(texto)

2.1 Produção de mudas

(subtítulo considerado como seção secundária - deve estar margeado à esquerda, fonte tamanho 12; negrito; versal)
(texto)

2.1.1 Enxertia

(subtítulo considerado como seção terciária - deve estar margeado à esquerda, fonte tamanho 12; itálico; versal)
(texto)

3 CONCLUSÃO

[título considerado como seção primária (capítulo) - início de página - fonte tamanho 12, caixa alta; negrito]
(texto)
Os títulos - Sumário; Referências; Anexos - não são numerados e devem aparecer na página de forma centralizada.

2 ESTRUTURA BÁSICA DE UM TRABALHO ESCOLAR

A estrutura básica de um trabalho escolar deverá compreender: elementos pré-textuais (capa; sumário), textuais (introdução; desenvolvimento; conclusão) e pós-textuais (referência; anexo).

2.1 Capa

Deve ser de papel consistente ou simples, sem ilustração ou " embelezamento", composta de: a) Cabeçalho: nome da Instituição responsável, com subordinação até o nível do professor. Deve ser centralizado à margem superior, com letras maiúsculas, tamanho 12, espaçamento entre linhas simples;
b) Título do trabalho: no centro da folha, centralizado, tamanho 16;
c) Nome do aluno/série: abaixo do título 5 cm, centralizado, letras maiúsculas, tamanho12;
d) Local, mês e ano: centralizado, a 3cm da borda inferior e as primeiras letras maiúsculas, tamanho 12.

2.2 Sumário

Iniciar em folha distinta, título sem indicativo numérico, centralizado a 3 cm da borda superior com o texto iniciando 2 cm abaixo.
Indica as partes do trabalho, capítulos, itens e subitens, e as páginas em que se encontram. (ABNT. NBR 6027, 2003)

2.3 Introdução

Iniciar em folha distinta apresentando o indicativo numérico (1), alinhado à margem esquerda, a 3cm de borda superior e o texto deve iniciar 2cm abaixo.
A parte introdutória abre o trabalho propriamente dito, anunciando o assunto a ser abordado.
Na seqüência é necessário delimitá-lo, isto é, indicar o ponto de vista sob o qual será tratado; situá-lo no tempo e espaço; mostrar a sua importância e apontar a metodologia empregada (pesquisa bibliográfica, pesquisa de laboratório, etc).

2.4 Desenvolvimento

Também chamado corpo do trabalho, deve apresentar o detalhamento da pesquisa realizada e comunicar seus resultados. O conteúdo pode ser subdividido em capítulos, dentro de uma estrutura lógica com que o tema foi desenvolvido.
Deve-se iniciar pelos títulos mais importantes do plano e subdividir cada um segundo o material disponível, em itens e subitens, adotando uma numeração progressiva até o final do trabalho. Esta divisão servirá de base para a realização do sumário.
Exemplo:

2 ALGODÃO

2.1 A Semente do Algodão

2.1.1 Variedades

2.2 Técnicas de produção

2.5 Conclusão

Iniciar em folha distinta apresentando um indicativo numérico, alinhado à esquerda.
Constitui o ponto de chegada, isto é, deve apresentar a resposta ao tema anunciado na introdução. Não é apropriado iniciar afirmando que vai concluir. A conclusão não é uma idéia nova ou um resumo marcante dos argumentos principais, é síntese interpretativa dos elementos dispersos pelo trabalho, ponto de chegada das deduções lógicas, baseadas no desenvolvimento.

2.6 Referências

Apresenta-se em folha distinta, título centralizado, sem indicação numérica, elemento obrigatório. ( ABNT. NBR 14724, 2002)
Todas as fontes de informação (livro, revista, fita de vídeo, home-page, CD-ROM, etc) utilizadas na elaboração do trabalho devem ser arroladas alfabeticamente em uma lista, digitadas em espaço simples, margeadas à esquerda e separadas entre si por espaço duplo.

FORMATO DE APRESENTAÇÃO DAS REFERÊNCIAS

ABNT. NBR 6028: resumos. Rio de Janeiro, 1990. 3 p
DINA, Antonio. A fábrica automática e a organização do trabalho. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 1987. 132 p.
INSTITUTO BRASILEIRO DE INFORMAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA - IBICT. Bases de dados em Ciência e Tecnologia. Brasília, n. 1, 1996. CD-ROM.
KRAEMER, Ligia Leindorf Bartz. Apostila.doc. Curitiba, 13 maio 1995. 1 arquivo (605 bytes). Disquete 3 1/2. Word for windows 6.0.
SANTOS, Rogério Leite dos; LOPES, José Dermeval Saraiva; Centro de Produções Técnicas (MG). Construções com bambu: opção de baixo custo. Viçosa: CPT, [1998]. 1 videocassete (65min): VHS/NTSC, son., color.
TAVES, Rodrigo França. Ministério corta pagamento de 46,5 mil professores. O Globo, Rio de Janeiro, 19 maio 1998. Disponível em:. Acesso em: 19 maio 1998.
Fazer a referência de uma obra significa reunir um conjunto de dados (tais como autoria, título, editora, local e ano de publicação) sobre o documento, que permita identifica-lo de forma única. Essa descrição deve ser elaborada seguindo a normalização nacional descrita na NBR 6023:2002, produzida pela ABNT- Associação Brasileira de Normas Técnicas.

2.7 Anexo(s)

Sugere-se apresentação em folha distinta, título centralizado, elemento opcional.
Poderão fazer parte do item "Anexos", textos ou documentos não elaborados pelo autor, que venham contribuir para ilustrar, esclarecer ou fundamentar melhor o trabalho. São exemplos de anexos: leis, mapas, fotografias, plantas etc.
Ressalta-se que no corpo do trabalho deve-se fazer citação referente ao material colocado anexo.
"Os anexos são identificados por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelos respectivos títulos." (ABNT. NBR 14724, 2002, p. 5)
Exemplo:
ANEXO A – Tabela de classificação de sementes.

Fonte: http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/estrutura-de-um-trabalho-academico/trabalho-escolar.php